À FLOR DA PELE
Na infância, aprendemos que
são cinco os sentidos: olfato, tato, paladar, audição e visão. Sabemos que
através deles reconhecemos o que está ao nosso redor; eles nos ajudam a
sobreviver e a interagir com o meio ambiente que nos cerca, nos proporcionando prazer
na vida. Ao sentirmos e nos envolver com aquilo que está ao nosso redor,
percebemos sensações quando cheiramos, degustamos, ouvimos, tocamos e vemos,
pois é através dos cinco sentidos que conseguimos SENTIR as coisas e assim, nos
manter conectados ao Planeta.
Considerando que dois
eventos mundiais muito importantes se aproximam, e que a Imagem do Brasil para o Mundo estará em grande evidência, seria
interessante construirmos junto a Indústria Têxtil Nacional uma "unidade"
em torno de nosso maior patrimônio, reconhecida mundialmente, que é a nossa BIODIVERSIDADE BRASILEIRA.
A proposta seria buscarmos referências étnicas e etnobotânicas brasileiras, e a partir destas DAR VIDA aos têxteis Nacionais.
Estas referências precisam ser REAIS e proporcionarem estímulos sensoriais às pessoas que os vejam, que os toquem e sintam sua maciez, e perceber nossos aromas naturais ao movimentá-los. Despertar os sentidos humanos.
A proposta seria buscarmos referências étnicas e etnobotânicas brasileiras, e a partir destas DAR VIDA aos têxteis Nacionais.
Estas referências precisam ser REAIS e proporcionarem estímulos sensoriais às pessoas que os vejam, que os toquem e sintam sua maciez, e perceber nossos aromas naturais ao movimentá-los. Despertar os sentidos humanos.
Biodiversidade cultural
(saberes tradicionais) e biológica (flora e fauna). Nossas roupas são como
nossa 2ª pele - “nossa Pele Social"- Our Brazilian Skin"
Têxteis Inteligentes, que contam Histórias. Carregados de cores, Movimento e Emoções que traduzam leveza, conforto, suavidade e conteúdo.
Precisamos afirmar nossa Identidade, sejam elas etnias indígenas, populações tradicionais, comunidades rurais e/ou “tribos” urbanas.
Têxteis Inteligentes, que contam Histórias. Carregados de cores, Movimento e Emoções que traduzam leveza, conforto, suavidade e conteúdo.
Precisamos afirmar nossa Identidade, sejam elas etnias indígenas, populações tradicionais, comunidades rurais e/ou “tribos” urbanas.
A
identidade de todas as "Tribos Brasileiras". Nossa história, nosso
posicionamento global iniciou-se como o País do Pau-Brasil, O País do Carnaval,
do Futebol.
Agora, precisamos nos afirmar
como “O País da Maior Biodiversidade do Planeta”.Uma Nação Rica em Cores, Estampas,
Padronagens e histórias que precisam ser contadas.
Precisamos desenvolver
linhas de produtos junto ás indústrias têxteis nacionais, que traduzam em seu
conteúdo estes conceitos e premissas, mas não apenas como ação de marketing. Envolvê-las
e muni-las com estes elementos de nossa cultura fornecendo estes ativos, como corantes, pigmentos, aromas naturais, amaciantes
de nossa flora, colorindo padronagens e estampas multiculturais brasileiras.
Trabalhar na construção
de novas cadeias de suprimentos em base a premissas e conceitos sustentáveis e
mostrar ao Mundo com eficácia e responsabilidade social a redução do impacto
ambiental de nossas indústrias.
Como isto é possível
No desenvolvimento dos
novos produtos precisamos unir qualidade, criatividade, inovação e de forma
sedutora apresentá-los aos formadores de opinião e aos consumidores. Na avaliação
dos produtos devemos levar em conta o design, as dimensões, a cor,
durabilidade, desempenho, seu ciclo de vida: origem renovável,
biodegradabilidade, embalagem, pressão que exerce ao meio ambiente, reciclagem
entre outros.
Assim, percebemos que qualidade é um conceito
multidimensional, que do ponto de vista da Semiótica, a percepção de
“qualidade” é uma impressão, um sentimento, invisível e não analisável.
“A sensação de qualidade é o que nos
dá sabor, tom, matiz à nossa consciência imediata, oculta ao nosso pensamento.”
O conceito de qualidade
precisa ser definido de forma clara e objetiva, a fim de que a qualidade possa ser interpretada por
todos (empresa, trabalhadores, gestores e clientes) exatamente da mesma
maneira, pela sua "excelência",
seja como produto ou serviço.
RESGATE DE NOSSAS CORES
NATURAIS
Ao afirmarmos que o uso de
compostos químicos nocivos, como corantes sintéticos e auxiliares derivados do
petróleo, contaminam os recursos naturais – como a água, “nosso bem mais precioso”, e que estas ações tem um custo altíssimo e são
irreversíveis ao nosso Planeta.
A mobilização organizada e a
uma atitude proativa da sociedade, junto aos interesses políticos e econômicos,
deve propor e lutar pela proibição da produção dos corantes nocivos e tóxicos
em território brasileiro. E assim criar espaço para o resgate do uso de
corantes naturais, o que já vem ocorrendo na indústria alimentícia, onde o
Brasil figura como um dos maiores consumidores destas cores de origem vegetal.
Inovar é um processo coletivo, é fazer
mais com menos recursos e permitir ganhos de eficiência, com criatividade e
livre conectividade entre as pessoas, resultando numa mudança de percepção da
sociedade.
Especialistas em
comunicação dizem que a inovação acontece na cantina de empresa, no elevador ou
na volta para casa, quando colegas pegam carona uns com os outros. São nesses
ambientes, onde as pessoas se sentem mais soltas, sem pressões, é que ocorrem a
comunicação e a possibilidade da troca de experiências e de idéias. Sem cercear
o processo criativo, nunca impondo regras aos funcionários que dificultem a
comunicação entre eles.
A
Etno Botânica Pesq. e Inov. Tecnol. Ltda. pesquisa e trabalha em novas formas
de cultivo de plantas tintoriais e desenvolve tecnologias inovadoras na
produção destes corantes de origem vegetal para os diversos tipos de aplicação junto
ás indústrias: têxtil, cosmética, couro, papel, plásticos de origem vegetal entre
outras.
VEGETALIZAÇÃO DAS FORMULAÇÕES
Substituir todas as matérias-primas de
origem animal, mineral ou sintética por matérias-primas de origem vegetal
renovável.
O respeito ao Planeta e a
Vida e nossos avanços tecnológicos nos conduzem a “vegetalização” de nossos
pigmentos e auxiliares têxteis. Com Respeito
ás necessidades das gerações futuras.
Como exemplo, temos o
amaciante Nature Soft Etno NAT®,
em sua formulação todas as graxas de origem animal ou derivadas do petróleo, foram
substituídas 100% por manteigas de palmáceas brasileiras, trazendo suavidade e
umectação natural aos têxteis; outro é o umectante e igualizante Nature Lub Etno PS®, que oferece
aos tecidos de algodão a mesma maciez e força, que o leite da castanha
brasileira provê aos povos da floresta, que tradicionalmente os nutrem.
Todos os ingredientes
vegetais são provenientes de fontes renováveis cultivados e/ou coletados em
base a manejo florestal, assim em sua obtenção respeitamos o ritmo de reposição
da natureza, gerando renda para comunidades rurais, sem exercer pressão as
reservas naturais do planeta.
AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE
ATIVOS
Entre as matérias-primas de
origem vegetal, ativos da Biodiversidade Brasileira, são à base da linha de
extratos corantes e auxiliares têxteis da Etno Botânica, como o Açafrão-da-terra,
Urucum, Erva-mate, Castanha, Andiroba, Buriti, Cacau, Cupuaçu, entre outros.
Para obter a concentração ideal de ativos naturais renováveis nas formulações, a equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Etno Botânica busca inspiração nas tradições populares ligadas a cada um destes frutos, sementes, raízes e folhas e no que eles oferecem, e assim proporcionar melhores resultado aos têxteis, aumentando a demanda e renda junto às comunidades parceiras fornecedoras destes ativos.
Saiba como a ETNO BOTÂNICA desenvolve seus produtos:
Pesquisa de
novas fontes de matérias-primas naturais renováveis.
Estudo do ciclo de vida de novas espécies vegetais que fornecerão as matérias-primas.
Viabiliza o cultivo de espécies que serão exploradas, sua forma de propagação, reprodução, tempo de crescimento, distribuição entre outros.
Avalia o potencial de extrativismo sustentado das matérias-primas por meio de inventário florestal e plano de manejo.
Realiza provas de extração dos ativos avaliando seu rendimento, eficiência, concentração do corante entre outros.
Criação de novos produtos com os ativos identificados e aprovados.
Realiza testes de aplicação dos ativos de interesse, para diversos segmentos da indústria.
Realiza estudo de viabilidade econômica para a exploração comercial do ativo.
Formaliza contratos de fornecimento das matérias-primas identificadas e aprovadas.
Elabora portfólio de novos produtos: extratos vegetais corantes, pigmentos naturais, sabões, fixadores, amaciantes entre outros.
Registra e classifica novos produtos junto aos órgãos competentes.
Elabora estratégia de marketing na introdução dos novos produtos no mercado.
Realiza assistência técnica profissional junto aos clientes na utilização de novos produtos.
Estudo do ciclo de vida de novas espécies vegetais que fornecerão as matérias-primas.
Viabiliza o cultivo de espécies que serão exploradas, sua forma de propagação, reprodução, tempo de crescimento, distribuição entre outros.
Avalia o potencial de extrativismo sustentado das matérias-primas por meio de inventário florestal e plano de manejo.
Realiza provas de extração dos ativos avaliando seu rendimento, eficiência, concentração do corante entre outros.
Criação de novos produtos com os ativos identificados e aprovados.
Realiza testes de aplicação dos ativos de interesse, para diversos segmentos da indústria.
Realiza estudo de viabilidade econômica para a exploração comercial do ativo.
Formaliza contratos de fornecimento das matérias-primas identificadas e aprovadas.
Elabora portfólio de novos produtos: extratos vegetais corantes, pigmentos naturais, sabões, fixadores, amaciantes entre outros.
Registra e classifica novos produtos junto aos órgãos competentes.
Elabora estratégia de marketing na introdução dos novos produtos no mercado.
Realiza assistência técnica profissional junto aos clientes na utilização de novos produtos.
Esta metodologia visa
construir um ambiente de trabalho que permita a cooperação dos nossos fornecedores,
colaboradores e clientes nos processos de decisão. Incentivando a partilha de
informações e a pró-atividade no uso eficiente da tecnologia, permitindo a transmissão
do conhecimento e a incubação de novos projetos, e desta forma estimular à
inovação.
Para transformar estas ações
em Programas Institucionais contamos com duas “ferramentas”
que consideramos importantes, como a LEI DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA que foi regulamentada no dia 11 de outubro de 2005
pelo Decreto N. 5.563 [2] a Lei No. 10.973 [1]. Esta lei trata do
relacionamento entre Universidades, Instituições de Pesquisa e Empresas, e foi
criada para estimular: - a criação de ambientes especializados e cooperativos
de inovação; - a participação de
Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) no processo de inovação; - a inovação nas empresas; - o inventor
independente; - a criação de fundos de investimentos para a inovação.
E o Programa Piloto de Patentes
Verdes, apresentado pelo INPI em 17 de abril de 2012, que visa acelerar
o exame dos pedidos de patentes que se encaixem nesta definição. A intenção é
que os pedidos submetidos e aprovados neste programa obtenham uma decisão em
cerca de dois anos. Com esta iniciativa, o INPI não só acelera decisões em
matéria de pedidos de patentes de invenção, como também possibilita a
identificação de novas tecnologias que possam ser rapidamente usadas pela
sociedade, estimulando o seu licenciamento e incentivando a inovação
sustentável no país.
Ainda que de forma modesta,
os corantes e pigmentos naturais estão gradativamente ganhando espaço no mundo
da moda, o que nos deixa bastante otimistas. Acreditamos que a solução para
reduzir a toxidez destes compostos sintéticos nocivos, será uma combinação de
maiores investimentos em pesquisa na produção de corantes mais responsáveis e
no desenvolvimento sustentável, com foco no retorno dos corantes naturais.
Fica a dica !!!
Eber Lopes Ferreira
Fica a dica !!!
Eber Lopes Ferreira